Prepare-se para mergulhar em uma jornada eletrizante, onde o suspense psicológico, os dramas familiares e o sobrenatural se entrelaçam em uma narrativa ousada e arrebatadora. Criada por Renata Fonseca diretora e Jorge Van Damme Roteirista, a saga AYIKA já está conquistando espaço em festivais internacionais e promete se tornar um marco do cinema nacional.

AYIKA – O FILME

O ponto de partida da saga apresenta três irmãs: Maya, Mayte e Melissa. A caçula, mimada e protegida pelos pais, desperta ciúmes e ressentimentos nas mais velhas. Quando Melissa começa a entregar os segredos das irmãs para a mãe, Maya e Mayte decidem se vingar com uma boneca encontrada num bota-fora — um objeto que evoca o medo de Melissa após assistir ao filme Annabelle. O plano, porém, sai do controle. O que era para ser uma brincadeira se transforma em uma experiência aterrorizante. O filme mistura tensão, humor ácido e uma crítica afiada às dinâmicas familiares.

Status: Já circulando em festivais internacionais.

AYIKA 2 – A VINGANÇA

Gabrielle, de apenas 10 anos, vive o luto da mãe e o desafio de conviver com uma madrasta manipuladora. Camila, que aparenta carinho na frente do pai, revela sua face cruel quando estão sozinhas. A jovem encontra refúgio em uma nova amizade que mudará sua vida para sempre. O segundo filme da saga mergulha no drama psicológico e na dor da infância, com uma narrativa poderosa sobre resiliência, injustiça e redenção.

Status: Recém-finalizado, pronto para impactar o público.

 AYIKA 3 – O RETORNO

A boneca Ayika, descartada em um rio, ressurge misteriosamente em um orfanato. Sua presença desencadeia eventos sobrenaturais que afetam crianças e funcionários. Lívia, uma menina rejeitada, forma uma conexão profunda com Ayika, enquanto grupos como os "Bam Bam Bam" e as "Bad Girls" enfrentam consequências sombrias. A diretora Helena e a psicóloga Jaqueline tentam desvendar os mistérios por trás da boneca, que parece ganhar traços cada vez mais humanos.

Status: Filmagens previstas para 2026.

易 O QUE VEM POR AÍ

Renata já prepara os próximos capítulos da saga:

AYIKA 4 – Consequências: Os desdobramentos dos eventos anteriores revelam que Ayika deixou marcas profundas — e nem todos estão prontos para enfrentá-las.

AYIKA 5 – Amiga: A Verdadeira História de Ayika: O grande mistério será finalmente revelado. Quem é Ayika? De onde veio sua força? E por que ela escolhe suas vítimas?

 UMA SAGA COM ALMA BRASILEIRA E IMPACTO GLOBAL

Com personagens femininas fortes, temas sociais relevantes e uma estética que mistura o terror psicológico com o drama familiar, AYIKA não é apenas uma série de filmes — é um manifesto artístico. Renata, criadora da saga, mostra que o cinema brasileiro pode sim competir com grandes produções internacionais, trazendo histórias originais, intensas e profundamente humanas.

“AYIKA é sobre dor, vingança, redenção e, acima de tudo, sobre o poder que existe dentro de cada criança esquecida.” — Jorge Van Damme Roteirista juntamente com a diretora Renata Fonseca criaram a saga

 Carta de Visão do Roteirista — Jorge Van Damme

"AYIKA não é apenas uma boneca. É um espelho."

Quando comecei a escrever o primeiro roteiro da saga AYIKA, eu não queria apenas contar uma história de suspense. Eu queria explorar os silêncios dentro das famílias, os medos que não são ditos, os traumas que se escondem atrás de portas fechadas. AYIKA nasceu como uma metáfora — uma entidade que absorve a dor, a injustiça e a raiva das crianças que não têm voz.

Cada capítulo da saga mergulha mais fundo na psique humana. Em AYIKA – O Filme, vemos o início da tensão entre irmãs e o poder destrutivo do ciúmes. Em AYIKA 2 – A Vingança, a dor da perda e a crueldade disfarçada de afeto. E em AYIKA 3 – O Retorno, o terror se torna coletivo, institucional, revelando que o mal pode se infiltrar até nos lugares que deveriam proteger.

Como roteirista, meu compromisso é com a verdade emocional. AYIKA é uma saga que incomoda, provoca e transforma. E ainda estamos apenas começando.

— Jorge Van Damme

 Carta de Visão da Diretora — Renata Fonseca

"AYIKA é minha alma em forma de cinema."

Dirigir AYIKA é como caminhar por um labirinto emocional onde cada parede tem uma história, uma dor, uma redenção. Desde o primeiro filme, eu sabia que essa saga não seria convencional. Ela exige coragem — dos personagens, da equipe e do público.

Meu olhar como diretora é profundamente feminino e sensível às camadas invisíveis da infância, da maternidade, da rejeição e da vingança. AYIKA fala sobre meninas que são silenciadas, sobre crianças que aprendem cedo demais a sobreviver. E também sobre o poder oculto que nasce da dor.

Em cada cena, em cada escolha estética, há uma intenção: provocar desconforto, empatia e reflexão. AYIKA não é só terror. É poesia sombria. É denúncia. É arte.

Estamos construindo uma saga que vai além das telas. AYIKA é uma experiência. E eu convido todos a vivê-la conosco.

— Renata Fonseca